O que esperar do franchising em 2012?

Para quem tem o desejo de empreender, o franchising pode ser a solução. O mercado, que está em crescente ascensão, tem a previsão de 15% no faturamento apenas neste ano, sendo 8% no número de marcas e de 9 a 10% nas unidades.

De acordo com um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), apenas no ano passado, o faturamento foi de R$ 86 bilhões. A estimativa é que o ano de 2011 tenha fechado com 15% de crescimento.

Para o mestre em Administração e professor de cursos de pós-graduação da FGV-EAESP, Batista Gigliotti, a principal dificuldade de quem deseja ingressar nesse mercado é referente a escolha do ponto de localização de sua franquia, além do custo e manutenção do aluguel. Por isso, é tão importante ficar interado em relação à concorrência e ao funcionamento da marca.

A crise europeia beneficiou e muito o Brasil, pois, o país tem recebido constantes investimentos estrangeiros.

FGV-EAESP abre inscrições para “Idea to Product Latin America”

O Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV-EAESP – GVcenn está com inscrições abertas para a competição “Idea to Product Latin America”. O programa almeja que as equipes formadas criem produtos ou tecnologias considerados inovadores e únicos.

O primeiro colocado no “Idea to Product Latin America” será convidado para participar da final global em Estolcomo (Suecia), de 1 a 3 de setembro, além de concorrer a um prêmio de US$ 10 mil.

As inscrições podem ser feitas em www.ideatoproductla.org até 29/7. O conteúdo é em inglês, mas o formulário pode ser preenchido em inglês, português ou espanhol.

Sem medo de inovar

Empreender nos dias atuais é muito mais do que compreender a economia, dominar os momentos e trajetórias da empresa e ter conhecimento de mercado. É necessário, também, ter um potencial criativo e, acima de tudo, não ter medo de inovar.

Segundo o professor da FGV-EAESP, Fábio Gallo, para investir em inovação, a receita é dura e simples: poupe e corte gastos da empresa. Depois, o montante obtido com o redirecionamento de recursos deve ser dividido em dois eixos: reinvestimento e reserva para cobrir possíveis gastos com desvio de rota.

O bom empreendedor é aquele que sempre se mantém atualizado. Portanto, não hesite em buscar cursos, especializações e oficinas. Conhecimento, além de agregar valor à empresa, auxilia a traçar novas estratégias.

O bom empreendedor é, sem sombra de dúvidas, aquele que não apresenta receio nenhum em inovar. É necessário traçar metas a curto, médio e longo prazo, pois assim, o negócio mesclará focos entre presente e futuro e as chances de ser bem sucedido ficam ainda maiores.

A pós-graduação e o futuro

Os cursos de pós-graduação e especializações brasileiros nunca estiveram tão bem cotados pelo mercado nacional e internacional como atualmente. O PNPG (Plano Nacional de Pós-Graduação) 2011-2020, divulgado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em 2011, estabeleceu como objetivo para a década um crescimento de pouco mais de 15%, a cada três anos, no número de cursos de pós.
O objetivo é continuar incentivando o mercado e a especialização de mão-de-obra. Se a estimativa estiver correta, até o ano de 2013 haverão 6.029 cursos formando mais de 60 mil mestres e doutores.
A projeção favorece quem procura cursos nos campos de tecnologias, ciências agrárias e da terra, engenharia e saúde, considerados prioritários para esses dez anos.

Por que fazer uma pós no Brasil?

Com economia brasileira se mostrando cada vez mais consistente e em destaque lá fora, cresce o número de pós-graduações no setor que tem parcerias internacionais. Apenas em 2011, a FGV-EAESP recebeu mais de 600 alunos de outros países para seus cursos de graduação e pós.
Além disso, a FGV-EAESP possui alguns dos melhores cursos cotados atualmente pelo mercado internacional. Confira o levantamento do post Estrangeiros procuram cursos da FGV-EAESP.
Saiba mais sobre os cursos de pós da FGV-EAESP pelo site.

Estrangeiros procuram cursos da FGV-EAESP

Ao que tudo indica, estudar no Brasil tem sido uma tendência. Isso porque, apenas no início deste ano, a FGV-EAESP recebeu 169 intercambistas dos Estados Unidos e Europa, que buscam os cursos de graduação e especialização da escola.
A tendência de estudar no país não é uma pratica recente. Apenas no ano passado, a FGV- EAESP recebeu 684 alunos de outros países, o que representa um crescimento de 182%, se comparado ao ano de 2010.
De acordo com a coordenadora de relações internacionais da FGV-EAESP, Julia Von Maltzan Pacheco, o Brasil está no topo da lista para os jovens que enxergam os países emergentes como fonte de oportunidades de carreira.