Com uma economia estável e prometendo se manter aquecida, o mercado de trabalho brasileiro segue em estabilidade em relação as contratações. Apesar do relativo equilíbrio entre a lei de oferta e procura, muitas pessoas ficam em dúvida em relação aos benefícios de registro em CLT (Consolidação de Leis Trabalhistas) ou PJ (Pessoa Jurídica).
No caso do CLT, por exemplo, os descontos ao receber o salário são maiores (27,5%), porém, há maiores garantias, como é o caso do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). No caso do PJ, por sua vez, os descontos líquidos são de (16,3%), pois não há vínculo direto com a empresa e também não tem como se assegurar de alguns recursos do CLT.
O professor de Finanças da FGV-EAESP, César Caselani, diz que há sempre descontos em relação ao salário. Isso varia de acordo com cada caso e com a própria empresa. Há prós e contras em ambos os lados, mas deve ser estudado, individualmente, cada caso.
Acompanhe a simulação abaixo:
O MPGPP é o Mestrado Profissional em Gestão e Políticas Públicas da FGV-EAESP. Este é um programa de pós-graduação stricto sensu, aprovado e autorizado pela CAPES, que baseia-se em uma combinação de enfoques teóricos e análise aplicada, compreendendo conhecimentos de Ciência Política, Micro e Macroeconomia, Sociologia, Direito e Teoria das Organizações e Estatística. As disciplinas aplicadas tratarão tópicos relevantes da Gestão e Políticas Públicas.
O curso compreende 16 disciplinas de 2 créditos cada, sendo 12 obrigatórias e 4 eletivas. Ele é abordado de duas maneiras: a regular, feita em 24 meses e seis horas semanais, ou a intensiva, em 12 horas com 12 horas semanais.
Atualmente, são oferecidas 30 vagas, com a possibilidade de fazer um semestre no exterior.
As inscrições podem ser feitas pelo site do MPGPP e vão até o dia 17 de maio. O processo seletivo baseia-se em análise curricular, prova e entrevista. As aulas estão previstas para o início do mês de agosto.
Na última sexta-feira (13), a FGV-EAESP foi palco do painel "Políticas Públicas e Arranjos Produtivos para uma Economia Florestal Sustentável”, que visava discutir a viabilidade de uma economia florestal sustentável no contexto amazônico, e levantar o questionamento sobre haver meios e condições para que esta economia aconteça.
O intuito do encontro foi abordar a viabilidade e os meios para que as Políticas Públicas e os negócios sejam promovidos e uma economia florestal amazônica pautada na sustentabilidade seja implementada. Atualmente, o principal problema é a alta de transparência sobre as áreas manejadas, ou seja, o baixo incentivo às Políticas Públicas, e a falta de comprometimento para manter o equilíbrio.
É de suma importância analisar as políticas que regem o manejo florestal sustentável, seus agentes reguladores e as diferentes maneiras que se formam na produção.
O debate foi promovido pela Rede Amigos da Amazônia, e o painel é uma iniciativa do Centro de Estudos em Administração Pública e Governo (GVceapg), da FGV-EAESP. O evento ainda contou com a presença do superintendente geral da Fundação Amazonas Sustentável (FAS), Virgílio Viana (foto), e o CEO da empresa florestal Amata Brasil, Roberto Waack, entre outros nomes.
A FGV-EAESP é engajada em suprir as necessidades ambientais e conscientizar as empresas de seu papel fundamental nas questões relacionadas à sustentabilidade. A Instituição promove o ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) por meio do GVces.
Ao longo de todo ano, o ISE promove uma série de atividades, que incluem reuniões, consultorias, divulgações e até um questionário para avaliação das empresas. O cronograma completo pode ser conferido pelo link.
Atualmente, o CISE (Conselho Deliberativo do Índice de Sustentabilidade Empresarial) é composto por onze instituições, e elas são: BM&FBOVESPA (presidência), ABRAPP, ANBIMA, APIMEC, ETHOS, IBGC, IBRACON, GIFE, IFC, Ministério do Meio Ambiente (MMA), PNUMA.
Conheça mais sobre o ISE e saiba como melhorar o desempenho sustentável de sua empresa.
Você sabia que a FGV-EAESP tem parceria com as Empresas COP? O blog “Empresas na COP” faz parte das atividades das Iniciativas Empresariais em Clima (IEC), que visam promover atividades conjuntas durante a COP 17, evento que acontecerá em Durban, África do Sul, de 27 de novembro a 10 de dezembro.
O IEC é uma iniciativa que reúne empresas que atuam na questão das mudanças climáticas, e tem como principal objetivo alinhar temas e agendas de cada iniciativa, afim de rumar a economia para o consumo consciente de carbono. Além disso, promove e reúne recursos e qualificações para as mudanças climáticas e também para fortalecer o posicionamento das empresas em relação ao governo.
Esta é outra iniciativa apoiada pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces), em parceria com a FGV-EAESP, em busca de soluções sustentáveis.
A Biblioteca Karl A. Boedecker foi criada em 1954, com a finalidade de fornecer todo o apoio literário às atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP).
Inicialmente focada nas áreas de Administração, Economia e Negócios, atualmente, também conta com materiais para Direito e Ciências Sociais.
A Biblioteca Karl A. Boedecker utiliza o sistema informatizado de gerenciamento de bibliotecas VTLS - VIRTUA, que contempla as principais funções de uma biblioteca, possibilitando consulta, empréstimo e reservas via web.
Participa, ainda, das redes de trabalho cooperativo Bibliodata, CNN, COMUT.
Com a preocupação de melhorar o atendimento e a qualidade para os alunos, a biblioteca passa anualmente por avaliações sobre a sua estrutura e atendimento.
O GVcemf é o Centro de Estudos em Microfinanças da FGV-EAESP. Com o objetivo de se tornar uma referência nacional em finanças e inclusão financeira, o centro estuda, promove e desenvolve estratégias para a pesquisa mundial e para a economia.
O objetivo do Centro de Estudos em Microfinanças é a realização de pesquisas relacionadas ao setor e a atração de centros de pesquisas internacionais e think-thanks envolvidas neste domínio, além de apoiar os interesses dos investidores no Brasil.
Visa, ainda, divulgar o conhecimento de microfinanças, bem como a expansão do interesse público e privado através desta área, investir na formação de capital humano envolvido neste setor da economia.
O FIB (Felicidade Interna Bruta), como será batizado, será produzido pelo núcleo de Estudos de Felicidade e Comportamento Financeiro, que terá gestão de Fábio Gallo e Wesley Mendes.
A diretora da FGV, Maria Tereza Fleury, explica que o núcleo de estudos deve ter a mesma representatividade que o Ibre (Instituto de Economia da FGV-RJ). Segundo ela, o FIB é resultado de uma junção de várias iniciativas que já existiam.
O principal objetivo do Instituto de Finanças é medir as condições econômico-financeiros, sociais e psicológicas brasileiras. Para isso, serão avaliados o nível educacional, diferença salarial entre homens e mulheres, distribuição de renda e divergências entre as classes sociais, longevidade, PIB, IDH, segurança e saúde.
Auto conhecimento: Com as múltiplas oportunidades de trabalho e carreira que o mundo oferece hoje, a direção de que caminho seguir passa a ser de responsabilidade de cada um e, para tanto, o autoconhecimento é fundamental.
• Momento de vida – Quando a pessoa olha para traz e analisa sua trajetória de vida, antigos objetivos e sonhos, as escolhas que fez, e pode entender seu momento atual.
• Valores – Todos temos valores e é fundamental saber quais são os nossos valores e como eles norteiam nossas vidas e escolhas.
• Estilo de personalidade – Cada um de nós se organiza no dia a dia de uma certa maneira: há os que planejam mais, os que são mais flexíveis, os que preferem dados e os que se sentem à vontade encontrando padrões. Entender o nosso estilo de personalidade torna as escolhas de carreira mais conscientes.
• Competências e pontos fortes – Quando o indivíduo sabe no que é bom, compreende que tipo de problemas consegue resolver e quais as oportunidades que deve aproveitar.
• Preferências e interesses – Para que o indivíduo possa escolher quais caminhos perseguir, é importante que tenha critérios, já que escolher um caminho significa renunciar a vários outros.
• Explorar possibilidades: O processo de escolha de carreira depende de muita exploração. Algumas vezes, achamos que porque nos interessamos por um assunto, praia por exemplo, a carreira ideal é empreender e ter uma pousada no litoral. O processo de explorar possibilidades implica ter um sonho, dar passos na direção do que se quer e ter a coragem de mudar de ideia, se for o caso.
• Visão – Nossa visão é nosso sonho de carreira: o que faria se não precisasse trabalhar para sobreviver? Como seria o meu dia ideal? Qual futuro que desejo?
• Processo de experimentação – Com o Norte em mente, vamos buscar elementos para dar contorno a nossa visão e para modificá-la. A experimentação se dá por muitas maneiras: conversas, entrevistas, leituras, estágios, observação.
• Posicionamento – O posicionamento é uma das ferramentas de comunicação mais importantes no aconselhamento de carreira, pois é a maneira como se transmite às pessoas quem você é, o que “traz à mesa” e o que busca na carreira.
• Networking – A melhor maneira de entender como as possibilidades de carreira que se considera funcionam é conversar com quem tem experiência naquele campo, indústria e local.
• Busca de posição: Há aspectos bastante pragmáticos a serem considerados quando alguém decide ter um emprego e é preciso mais do que distribuir seu currículo por e-mail.
• Currículo – Também uma peça de comunicação fundamental no aconselhamento de carreira. Quanto mais satisfeitos estamos com nosso próprio CV, mais confiantes ficamos em nossa busca de emprego.
• Dinâmica de grupo – Muitos processos seletivos lançam mão desta ferramenta de seleção de candidatos. É importante desmitificar o processo e entender como funciona e o que os selecionadores buscam.
• Entrevistas – Entender a estrutura de uma entrevista, saber o que é uma entrevista comportamental e uma entrevista por competências pode deixar o candidato mais preparado em um processo seletivo.
• Negociação – Quando o candidato recebe uma proposta de emprego, pode ser útil levar em conta vários aspectos, tais como questões monetárias (salário, benefícios e bônus,) e não monetários (localização, cultura, treinamentos, possibilidades de desenvolvimento e flexibilidade de horário)
A conferência visa questionar a inserção de qualidade, segurança e tecnologia nos diferentes programas de formação e educação em saúde, a utilização da tecnologia como ferramenta para aumento de acesso e qualidade da assistência, além de ter o conhecimento de como utilizar os avanços tecnológicos para garantir o acesso à regulação.
São convidados a participar do Qualihosp 2012 pesquisadores e profissionais que atuam na área de saúde e que tenham interesse em gestão de serviços e sistemas de qualidade e segurança.
O valor da inscrição é R$ 360,00 para participantes. Comunidade GV e parceiros pagam R$ 290,00. Estudantes pagam R$ 180,00. As inscrições estarão abertas até o dia 21 de março e devem ser realizadas exclusivamente pelo site da conferência www.qualihosp.com.br.
Serviço
Qualihosp 2012 - Qualidade e Segurança: Educação e Prática no Século XXI
Dia 3 de abril – a partir das 8h
FGV-EAESP
Rua Itapeva, 432 - 4º andar – São Paulo
Informações e inscrições: www.fgv.br/qualihosp ou na Secretaria Executiva GVsaúde,qualihosp@fgv.br ou pelo telefone(11) 3799-3222.
