Não cumprir à risca o desafio proposto por si mesmo pode ser uma das principais dificuldades para manter o plano de carreira. Segundo o professor da FGV-EAESP (Escola de Administração de Empresas de São Paulo) e especialista em coaching, João Baptista Brandão, boa parte dos planos não funciona porque os profissionais não seguem o planejamento.
Outra possível falha para quem busca investir na carreira é se desinteressar ou deixar se distanciar de seus objetivos iniciais. Se o objetivo é ser promovido, é bom ter consciência de que o processo é longo, demorado e exige muito empenho e dedicação.É sempre bom ter em mente que qualificação nunca é demais. Para Brandão, cursos de MBA e coaching são ferramentas importantíssimas para esta conquista.
O curso oferece instalações específicas para várias atividades práticas. Dentre elas: 3 empresas juniores (Empresa Júnior, RH Jr e Empresa Júnior Pública) e outras entidades estudantis, como o DAGV - Diretório Acadêmico Getulio Vargas, AAAGV - Associação Atlética Acadêmica Getulio Vargas, AIESEC e Gazeta Vargas (revista editada e publicada pelo corpo discente); 6 laboratórios de ensino e pesquisa em informática (LEPI); incubadoras de empresas e organizações, incluindo a ITCP - Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da FGV; Programa de Iniciação à Pesquisa (PIP) que abrange iniciativas como: Iniciação Científica, Conexão Local e Residência em Pesquisa Aplicada em Centros de Estudo; e monitorias de cursos, incluindo os cursos de Educação Continuada. A FGV-EAESP ainda conta com um amplo Auditório para palestras, apresentações, ensaios do coral, teatro e demais eventos acadêmico-culturais.
A Escola oferece aos alunos de graduação bolsas de estudo não-reembolsáveis (por mérito acadêmico) e reembolsáveis (a todos que necessitarem); orientação especializada de carreira; atendimento psicológico; múltiplas oportunidades internacionais e de intercâmbio com mais de 85 instituições de renome (incluindo acordos internacionais de duplo diploma) e inúmeras atividades de inserção e responsabilidade social.
Não perca o seu tempo e faça parte dos nossos 67 anos de história. Seja FGV-EAESP!
Em entrevista para a Revista Você S/A, o professor declara que “Há cerca de 15 anos, eu era consultor de uma empresa e acreditava que essa decisão deveria ser democrática, com o envolvimento de todos os setores da companhia, mas não acredito mais nisso hoje. É papel da chefia máxima tomar decisões muito claras sobre o que fica dentro e o que fica de fora da estratégia. Claro que um bom CEO vai perguntar à sua volta a opinião das pessoas, mas isso não é uma tomada de decisão democrática, na minha opinião, mas uma decisão da chefia. Não sou a favor de todo mundo votar qual é a estratégia, mas também sou contra uma pessoa sozinha, atrás da mesa, decidir tudo. Um bom CEO se deixa ser influenciado pelas boas ideias de outras pessoas”.
Ainda segundo Freek, reuniões estratégicas são de suma importância para determinar o futuro da empresa, mas é impossível agradar gregos e troianos. Normalmente, cada pessoa está disposta a convencer a outra em relação a seu ponto de vista. Por isso, o CEO tem que assumir a responsabilidade para si e liderar.
Maria Cecília Coutinho de Arruda, especialista em ética profissional e professora da FGV-EAESP, explica que normalmente um homem não aborda uma mulher se não houver abertura.
Ainda de acordo com a professora, a melhor opção é sempre sair pela tangente, fingir que não entendeu ou mesmo mudar de assunto. “Se um chefe, colega de trabalho ou cliente, por acaso perguntar se você tem namorado, evite responder e mude de assunto", recomenda. Além disso, evitar expor muito a vida pessoal é uma boa pedida.
Outra recomendação é ter cautela nos eventos com bebidas alcoólicas. "Beba socialmente e saiba o momento de parar para evitar perder o controle e, consequentemente, dar abertura para cantadas baratas e desnecessárias", sugere a especialista em ética profissional.
