O sucesso e impacto das redes sociais na vida das pessoas não é novidade para ninguém. No entanto, ao falarmos em redes sociais no mercado de ações de empresas, os efeitos são outros.
O consultor de Estratégia Digital da FGV-EAESP, Marcelo Coutinho, sugere que a empresa que investe nas redes sociais tome como base não só o maior número de pessoas conhecendo a marca, mas a interação e relacionamento que a mesma faz com os seus clientes e prospects.
Para quantificar o impacto do Facebook, Twitter e Orkut no desempenho das empresas, Coutinho sugere as três métricas para o sucesso: coeficiente de reputação (medir o número de menções e dividi-lo pelas menções do segmento em negócios da empresa), coeficiente de engajamento (avaliar o número de interações, likes, retweets da empresa) e índice de favorabilidade (medidor da opinião dos usuários, que classifica se a marca está ou não sendo bem aceita pelo público). O resultado desse balanço é que determina se a marca está bem ou mal posicionada nas redes.
O ponto alto das métricas não é apenas saber o balanço da marca pelo seu público- alvo, mas também se o investimento em redes sociais está sendo lucrativo ou não para a empresa, ou seja, se as ações online têm rendido receita.
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