Os investimentos de fundos estrangeiros e nacionais em startups brasileiras nunca estiveram tão crescentes e concretos como atualmente. Segundo o Centro de Estudos em Private Equity Venture Capital da FGV-EAESP, o valor aplicado em 2011 beirou os US$4,5 bilhões.
Os empresários brasileiros dominam com excelência o negócio, porém, não dominam muito a mecânica do investimento. O capital, neste sentido, acaba sendo a principal barreira.
Os brasileiros que fundam startups, empresas relativamente novas, que apostam em negócios de risco, frequentemente na área de tecnologia, tendem em sonhar em criar um investimento tão promissor quanto o de Mark Zuckerberg.
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