sexta-feira, 16 de março de 2012

As melhores oportunidades de emprego

O mundo nunca esteve tão apto a acolher novos empreendedores, novas ideias e novos negócios. O sucesso é garantido, especialmente se estiverem ligados ao ramo de tecnologia e do universo online.

Hoje há mais recursos para negócios nascentes. A economia brasileira vai bem em relação as dificuldades que tem sido encontradas lá fora, o que vem atraindo investidores para o Brasil. Dados do levantamento mais recente feito pelo Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da FGV-EAESP apontam que em 2009 os investimentos de fundos estrangeiros no Brasil chegaram a 36 bilhões de dólares. Em 2004, foram 6 bilhões de dólares. “Além disso, pelo menos 100 novos fundos foram criados no país ou chegaram de fora nos últimos três anos”, diz Cláudio Furtado, da FGV.

Confira abaixo algumas das profissões para o futuro:

Comércio eletrônico: Com a previsão de que até 2015 o Brasil passe de sétimo para quarto no comércio eletrônico do mundo, áreas como feiras e leilões online, venda de produtos via redes sociais e sistemas de pagamentos que não dependam de cartão de crédito são boas indicações.

Jogos: A venda de jogos online sofreu um superfaturamento nos últimos anos, por conta das inovações tecnológicas. Este ritmo de ascensão deve permanecer até 2020 e, por isso, áreas como games interativos para celulares e redes sociais, além de jogos promocionais, são os mais recomendados.

Turismo: Não é só pelo fato de o Brasil ser a sede oficial dos dois megaeventos esportivos mundiais, mas a previsão é que o número de passageiros de avião no Brasil chegue a 100 milhões.

Saúde: A expectativa média de vida no Brasil passou de 62 para 73 anos nas últimas três décadas e os custos de manutenção de planos e convênios médicos e hospitalares dobraram entre 2000 e 2010.

Educação online: De 2002 a 2010, as matrículas cresceram em média 50% ao ano, ritmo que deve continuar até 2020.

Marketing Interativo: Um internauta passa 25% do tempo online em redes sociais e blogs. As empresas precisam saber o que está sendo dito sobre elas para reagir às críticas.

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