Muito embora seja uma exigência do mundo moderno se manter conectado, nem todos os usuários são favoráveis a exposição de informações nas plataformas digitais. No final de fevereiro, o presidente Barak Obama anunciou um projeto em defesa dos direitos à privacidade do consumidor, que os governantes dos Estados Unidos esperam ser transformado em lei.
A lei de privacidade online segue em paralelo a iniciativa da Digital Advertising Alliance (DAA, entidade auto-reguladora da publicidade digital norte-americana) em apoiar um atalho nos browsers de internet que facilitem a navegação dos internautas, sem que haja divulgação de dados pessoais.
Dentre os sete princípios que servirão como base para a lei estão: o direito individual do consumidor de controlar que tipo de informação poderá ser coletada, a transparência quanto ao uso da informação coletada, o respeito das empresas pelo contexto no qual as informações são coletadas, o armazenamento seguro das informações coletadas, a garantia de acesso aos consumidores às informações coletadas, o estabelecimento de limites razoáveis para a quantidade de informações coletadas e armazenadas pelas empresas e a obrigatoriedade de prestação de contas para as empresas que coletarem informações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário