Inscrições abertas para o CEAG

A FGV-EAESP está com inscrições abertas até 1º de junho para o CEAG (pós em Administração reconhecida pela Association of MBAs). O curso é voltado para profissionais já graduados em qualquer área de atuação que precisam ter ao menos 3 anos de formado.

Com foco na formação de gestores profissionais que buscam aperfeiçoamento pessoal e profissional com uma visão ampla da área de administração, o curso alia teoria e prática à excelência no ensino.

O conteúdo inclui disciplinas voltadas para habilidades pessoais e simulação de negócios além de eletivas como negociação e orientação de carreira. Os alunos são expostos a cases e jogos de negócios. Uma forma encontrada pela instituição de dar ao aluno a oportunidade de “aprender fazendo”. Há ainda a possibilidade de escolher uma área de concentração, como Administração, Marketing, Gestão Estratégica, Finanças e Gestão de Pessoas, e fazer matérias específicas dando a ênfase desejada ao curso.

As inscrições podem ser feitas pelo link: http://cacr.fgv.br/sp/pos/adm/ceag . A prova será realizada dia 17 de junho, às 8h30. O início das aulas será no 2º semestre de 2012.

Inscrições abertas para o MBM

O MBM é uma pós em Administração de Empresas para jovens profissionais com até 3 anos de formados, que necessitam adquirir sólida formação empresarial. Seu objetivo é formar profissionais que consigam estabelecer uma relação de proximidade entre mercado de trabalho e uma visão mais abrangente dos negócios e dia a dia das empresas.

As inscrições para o processo seletivo, com início das aulas em julho de 2012, estão abertas até às 18h do dia 1 de junho de 2012. O processo seletivo é composto por provas de raciocínio crítico e quantitativo, inglês, avaliação curricular e entrevista pessoal. A inscrição deve ser feita exclusivamente no site, pelo link “Inscreva-se Aqui”. A prova será realizada dia 17 de junho.

Para saber mais sobre o MBM, acesse: http://mbm.fgv.br/

Os 10 passos para enriquecer juntos

Nenhum assunto é pauta para tanta discussão quanto casamento e finanças. Isso porque, apesar do amor, muitos casais encontram dificuldades em conseguir administrar o patrimônio em conjunto.

O consultor de Finanças Pessoais, Gustavo Cerbasi, explica que isso acontece devido a fatores sentimentais, hábitos, histórico familiar e, até mesmo, complexidade de cada ser. Gustavo é formado em Administração Pública pela FGV-EAESP e autor do livro “Casais inteligentes enriquecem juntos”.

Em seu levantamento, um dos principais problemas que Cerbasi encontrou foi o que ele chama de infidelidade financeira. “Ela ocorre quando o acordo monetário feito entre os dois é quebrado” afirma Celina Ramalho, professora da FGV-EAESP e consultora da assessoria econômica Semear. Não há fórmula mágica. O casal tem que estar disposto a se manter unido, para fazer dar certo as finanças.

Para enriquecer juntos, marido e mulher precisam:

1) Negociar dívidas – nada desestabiliza um ser humano tanto quanto problemas com contas. Organizar prioridades e estabelecer metas para o pagamento são a chave para o casal.

2) Substituir juros – evite os juros altos, mesmo que isso seja esticar ainda mais parcelas para reduzir o valor das mesmas.

3) Boa reputação – seja o cliente que todo banco procura ter e beneficiar. Pague as contas em dia e mantenha um bom relacionamento com o gerente do banco.

4) Crie uma reversa – guardar dinheiro é um habito muito positivo para o casal, já que evita imprevistos e também auxilia investimentos futuros.

5) Consumo consciente – é muito importante o casal investir no bem-estar dos dois. Poupar dinheiro quando necessário e investir são pontos importantes para melhorar a relação.

6) Planejamento – finanças não sobrevivem sem planejamento. Calcule investimentos e despesas, que o casal certamente viverá em melhor harmonia.

7) Poupar pode ser positivo – Poupar auxilia a manter as finanças em dia e positivas.

8) Conhecimento de mercado – Investir no mercado, ainda que em um negócio pequeno, é sempre positivo. Ter um negócio consistente sempre auxilia nas finanças.

9) Pesquisa de mercado – de nada adianta investir e se manter estagnado. Quando o assunto é finanças, a cautela tem que ser grande e a disciplina e estudo constantes.

10) Independência financeira – nada é mais positivo para uma relação do que a tranquilidade no bolso. Quando o casal atinge isso, muitos problemas são amenizados.

FGV-EAESP lança programa durante evento do Rio +20

Durante o “Congresso Sustentável 2012: uma agenda para o Rio+20”, realizado no inicio deste mês, foram discutidas as principais questões do Relatório Brasil 2050, que está para ser lançado durante a conferência da ONU, na qual o Brasil será sede no próximo mês de junho.

O evento, organizado pelo Conselho Empresarial Brasileiro para Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), teve como principal foco discutir as iniciativas verdes dos grandes complexos empresariais. Para os líderes, não é possível mais discutir consumo sem relacioná-lo diretamente ao meio ambiente. A questão do consumidor como principal protagonista da sociedade foi o ponto alto da discussão. Além, é claro, da exigência de uma postura consciente por todas as empresas.

Durante o evento, foi lançado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-EAESP, em parceria com CEBDS e com o World Resources Institute (WRI), o Programa Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE). A iniciativa visa que empresas e sociedade civil evidenciem os benefícios da gestão estratégica dos serviços ecossistêmicos nacionais.

O impacto monetário das redes sociais

O sucesso e impacto das redes sociais na vida das pessoas não é novidade para ninguém. No entanto, ao falarmos em redes sociais no mercado de ações de empresas, os efeitos são outros.

O consultor de Estratégia Digital da FGV-EAESP, Marcelo Coutinho, sugere que a empresa que investe nas redes sociais tome como base não só o maior número de pessoas conhecendo a marca, mas a interação e relacionamento que a mesma faz com os seus clientes e prospects.

Para quantificar o impacto do Facebook, Twitter e Orkut no desempenho das empresas, Coutinho sugere as três métricas para o sucesso: coeficiente de reputação (medir o número de menções e dividi-lo pelas menções do segmento em negócios da empresa), coeficiente de engajamento (avaliar o número de interações, likes, retweets da empresa) e índice de favorabilidade (medidor da opinião dos usuários, que classifica se a marca está ou não sendo bem aceita pelo público). O resultado desse balanço é que determina se a marca está bem ou mal posicionada nas redes.

O ponto alto das métricas não é apenas saber o balanço da marca pelo seu público- alvo, mas também se o investimento em redes sociais está sendo lucrativo ou não para a empresa, ou seja, se as ações online têm rendido receita.

A importância da vitrine

É como o velho ditado diz “uma imagem vale mais que mil palavras”. Para o consumidor, não é diferente, especialmente para os clientes que apreciam ir até uma loja física para fazer suas compras.

Em épocas sazonais, como Dia das Mães, Dia das Crianças, Dia dos Pais e Natal, as vitrines são um ótimo atrativo para os clientes. A apresentação de um determinado produto, por vezes, é tão importante quanto a qualidade do mesmo. Para o professor da FGV-EAESP, Maurício Morgado, a vitrine é indutora da fantasia, já que ela induz as pessoas às compras.

Além disso, vale a pena ressaltar que a vitrine é o primeiro impacto que o consumidor tem de uma marca, por isso, se torna tão importante a sua divulgação da maneira correta. É sempre bom lembrar que cores fortes, como vermelho, vinho e rosa pink ajudam a chamar a atenção dos clientes.

Você sabe se portar como um líder?

Um líder pode ser compreendido como o chefe de um grupo, ou seja, como um indivíduo que se mantém na liderança em relação a uma ordem hierárquica ou circunstância. Para debater e aprofundar o assunto, o professor do departamento de Administração da FGV-EAESP, Haino Burmester, elaborou o “Manual de gestão”.

O intuito do livro é mostrar, por meio de uma maneira prática e objetiva, como é possível inovar os processos e práticas de liderança. Além disso, a obra desenvolve a teoria de liderança em relação a consequência dos conceitos organizacionais básicos.

A sede por neutralização pode ser prejudicial

Multiplicam-se no país plantios de árvores nativas visando conservar recursos. O fenômeno conhecido como sequestro de carbono, ou seja, o investimento no plantio de árvores para amenizar os efeitos dos gases poluentes preocupa especialistas que alertam que o cultivo sem critério pode resultar em desperdício de capital e fracasso da mitigação do efeito estufa.

Apenas nos últimos 10 anos, foram cultivadas 29 milhões de árvores, capazes de absorver 7,2 milhões de dióxido de carbono. Isso gerou a necessidade de uma cadeia produtiva que envolve viveiros, insumos, maquinário e assistência técnica.

O excessivo investimento neste recurso acabou por gerar outro problema: a perda de verba, já que o crescimento gera a necessidade de investir uma maior demanda no reflorestamento. Outro fator comprometedor é a indefinição do novo Código Florestal.

Atualmente, os plantios representam metade da demanda das atividades de eficiência energética na queima de lenha, substituição de combustíveis fósseis na indústria da cerâmica e restauração florestal. Exatamente por isso, é necessário ter cautela no plantio de mudas.

Antes mesmo das empresas investirem diretamente no investimento do sequestro de carbono, é interessante criar um planejamento de redução de poluentes.

De acordo com o consultor da Fundação Getúlio Vargas, responsável pela dimensão climática do Índice de Sustentabilidade da BMFBovespa, Roberto Strumft, após o inventário de carbono, as empresas devem adotar como prioridade um plano mínimo de investimentos para reduzir internamente as emissões.

Você sabe como fazer as escolhas certas para a sua carreira?

A vida é feita de escolhas, mas nenhuma decisão é tão complexa e delicada quanto a que se refere à vida profissional. Isso porque, qualquer decisão na carreira implica competências, habilidades, sucessos, investimentos e receios.

É muito importante, antes de qualquer decisão profissional, ter em mente que as suas escolhas implicarão em seus valores, vida pessoal e familiar. O primeiro passo é determinar o que se gosta de fazer aliando as oportunidades do mercado. Pode parecer bem simples, mas isso permite avaliar sua expectativa com a atual conjunta do mercado.

A coordenadora de Estágios e Colocação Profissional (CECOP) da FGV-EAESP, Ana Luisa Pliopas, sugere que além de dominar o que se gosta e o que ser pretende fazer, é muito interessante saber os valores e prioridades. “Se no começo da carreira, a prioridade era trabalhar e juntar dinheiro, pode ser que o cenário mude quando o profissional for mais velho e preferir se estabilizar”, explicou ela, em entrevista para a Revista Exame.

Conhecimento pessoal e estudo de mercado irão auxiliar a ter uma visão mais abrangente da carreira, além de facilitar futuras decisões.

É sempre bom um profissional ter em mente que conhecimento é poder para o mercado de trabalho. Uma boa sugestão é unir as competências com uma profunda busca de informações profissionais, ou seja, estudar o perfil da empresa almejada, verificar os pontos positivos de pós-graduação e coletar o maior número de informações possíveis, para ajudar no seu desempenho no mercado de trabalho.

Ser um bom profissional não fica retido apenas a uma boa formação, mas também à ambição de se tornar um diferencial para o mercado.

Especialização em Administração da FGV-EAESP

Com mais de 40 anos de tradição, o CEAG possibilita aprimoramento constante, mesmo após a conclusão do curso

Nos últimos anos, o Brasil assumiu uma posição de destaque internacional. Com a economia aquecida, o país se consolida como um dos principais players globais e o mercado demanda profissionais com a capacidade de desenvolver soluções de negócio inovadoras.

Com foco na formação de gestores profissionais que buscam aperfeiçoamento pessoal e profissional com uma visão ampla da área de administração, a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) criou o Curso de Especialização em Administração para Graduados (CEAG).

Criado há mais de quatro décadas para profissionais com, no mínimo, três anos de formado, o curso alia teoria e prática à excelência no ensino. “O CEAG está no mercado há mais de 40 anos e passa por evoluções constantes para atender e antecipar as exigências do mercado”, afirma Renato Guimarães Ferreira, coordenador dos cursos de especialização em administração da FGV-EAESP.

O conteúdo inclui disciplinas voltadas para habilidades pessoais e simulação de negócios além de eletivas como negociação e orientação de carreira. Os alunos são expostos a cases e jogos de negócios. Uma forma encontrada pela instituição de dar ao aluno a oportunidade de “aprender fazendo”. Há ainda a possibilidade de escolher uma área de concentração, como Administração, Marketing, Gestão Estratégica, Finanças e Gestão de Pessoas, e fazer matérias específicas dando a ênfase desejada ao curso.

Além disso, o CEAG é um curso vitalício: seus ex-alunos podem voltar a qualquer momento para cursar disciplinas avulsas a sua escolha, sem a necessidade de processo seletivo. Uma maneira eficaz de atualizar conhecimentos, fazer network e complementar suas áreas de interesse.

Para quem ainda não tem três anos de formação, mas ainda assim sente a necessidade de adquirir vivência de mercado e desenvolver habilidades, a FGV-EAESP criou o Master in Business and Management (MBM). O curso adota um processo de aprendizado baseado na discussão de desafios típicos das empresas e proporciona o convívio direto com profissionais que possuem vivência e experiência executiva.

O CEAG e MBM tem inscrições abertas até 01/06, no valor de R$130,00 e elas devem ser feitas exclusivamente pelo site. As aulas terão início em Julho de 2012.

FGV-EAESP abre vagas para vestibular de inverno 2012

Para os candidatos que buscam uma oportunidade de ingressar na faculdade, existem universidades que abrem o processo seletivo agora no primeiro semestre do ano, os chamados vestibulares de inverno.

Esta pode ser uma oportunidade para você aplicar todos os seus conhecimentos e garantir uma vaga em uma das melhores faculdades de Administração do país, a FGV-EAESP.

Processo seletivo da FGV-EAESP

Curso: Administração

Data de inscrição: Até o dia 11/05 (sexta-feira)

Taxa de inscrição: R$ 150

Prova: 03 de junho

Para saber mais, acesse o site da FGV-EAESP.

Inscrições abertas para o MBM

Buscando qualificação profissional? Não perca a oportunidade de se especializar em uma das melhores faculdades de Administração do país! A Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) abre as inscrições para a pós-graduação Master in Business and Management (MBM) em 2012.

O MBM é indicado para alunos com até três anos de formados, que buscam um aprendizado baseado na discussão dos desafios típicos das empresas. Além disso, o Master in Business and Management tem como principal proposta que o aluno adquira de forma prática um conhecimento mais amplo sobre o dia a dia empresarial.

Com duração de um ano e meio, o aluno que optar por cursar o MBM receberá um aconselhamento para desenvolvimento da carreira com os professores da FGV-EAESP, e também irá realizar o trabalho de conclusão exploratório dentro de uma empresa real. As aulas serão ministradas duas vezes por semana (terça e quinta-feira – das 19h00 às 22h40) e a disciplina de Projeto e Gestão da Trajetória Profissional é desenvolvida por meio de reuniões quinzenais às sextas-feiras das 19h às 20h40

As inscrições vão até 1º de junho e o processo seletivo será realizado dia 17 de junho, composto por provas de raciocínios crítico e quantitativo, inglês, avaliação curricular e entrevista pessoal.

A falta de capital é a principal barreira para o crescimento das startups

Os investimentos de fundos estrangeiros e nacionais em startups brasileiras nunca estiveram tão crescentes e concretos como atualmente. Segundo o Centro de Estudos em Private Equity Venture Capital da FGV-EAESP, o valor aplicado em 2011 beirou os US$4,5 bilhões.

Os empresários brasileiros dominam com excelência o negócio, porém, não dominam muito a mecânica do investimento. O capital, neste sentido, acaba sendo a principal barreira.

Os brasileiros que fundam startups, empresas relativamente novas, que apostam em negócios de risco, frequentemente na área de tecnologia, tendem em sonhar em criar um investimento tão promissor quanto o de Mark Zuckerberg.