quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Inteligência emocional valorizada
Privilegiar o racional e descartar o emocional ainda é uma constante nas corporações, por conta do que foi ensinado nas escolas. No entanto, as universidades começam a entender que o sentimento tem tanta importância quanto o pensamento.
A Harvard Business School é um grande exemplo desse novo pensar, já que alterou o layout de suas salas de aula, substituindo os auditórios por mesas para conversas em grupo. Com isso, o professor passa a ser mais um facilitador da aprendizagem do que o responsável por ensinar.
Tal tendência que começa a ser seguida faz com que a formação e a metodologia de um profissional não estejam mais em questão, e sim pressupostas.
Em texto próprio, Moisés Fry Sznifer, professor de mestrado e doutorado da FGV-EAESP, relata que “o empregador não questiona o que é sabido sobre finanças e economia ou quais as habilidades para se resolver problemas técnicos. Ele escolhe as pessoas que estão mais habilitadas a lidar com a inteligência emocional, as atitudes e o trabalho em grupo, fatores fundamentais para a qualificação de um possível líder”.
Portanto, o profissional de Administração de Empresas, para se encaixar nessa tendência, precisa buscar constantemente o desenvolvimento da capacidade de sentir, criar, evoluir e inovar, para não se tornar obsoleto em relação aos concorrentes.
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