sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Reorganizando a economia doméstica


Deixar as finanças pessoais em ordem é muito importante para a saúde financeira e, para isso, é necessário deixar a preguiça de lado, organizar e planejar os gastos. Dá trabalho e é cansativo, porém, quando o mês terminar, a recompensa pode ser maior do que se imagina.

Muitas vezes, alguns serviços contratados e pouco usados são os vilões de uma finança sadia, como a TV a cabo quase sem uso, uma conta corrente sem movimentação ou um plano de uma operadora móvel que não se encaixa com seu perfil de gasto. Essas despensas se tornam “invisíveis” com o tempo, pois a tendência é as encararmos como obrigatórias e como “gastos muito pequenos”. Segundo Fabio Gallo, professor de Finanças da FGV-EAESP, as menores economias são as que as pessoas menos enxergam.

O ponto aqui é colocar os gastos na ponta do lápis e ver, com firmeza, o que é supérfluo e o que é necessidade e fixo. Gallo divide o orçamento mensal em quatro itens, sendo eles: Alimentação, Básico, Contornável e Desnecessário e diz que é importante saber quanto cada gasto representa no orçamento como um todo.

O professor recomenda fazer, por exemplo, a seguinte pergunta: “Vale a pena ter mesmo todos os canais de televisão se você passa a maior parte do dia fora de casa?” A resposta pode significar uma boa quantia a ser poupada e pequenas economias podem fazer a diferença no orçamento.

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